A doença que atinge crianças, adolescentes e até mesmo adultos, faz parte do cotidiano escolar de diversas escolas.
Segundo a revista Nova Escola três fatores ajudam a distinguir o hiperativo da criança que tem apenas um distúrbio de atenção mais leve e daquela que busca apenas chamar a atenção: a contínua agitação motora, a impulsividade e a impossibilidade de se concentrar, seja em brincadeiras ou em atividades pedagógicas. Essas atitudes devem ser constantes durante pelo menos seis meses seguidos.
A hiperatividade só é percebida em situações que exigem uma linha de concentração da criança, e geralmente acontece nas fases iniciais da vida escolar. A escola deve ter profissionais qualificados que possam prestar atendimento a esses alunos.
De acordo com a psicopedagoga Renata Busa Escudeiro a escola deve ter um acompanhamento psicopedagógico institucional, que vem a trabalhar com a prevenção dos sintomas da doença. “È fundamental um trabalho de mediação entre psicopedagogo, escola, professor e aluno e etc”, acrescenta Renata.
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