sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Cuidado: Educamos para o consumo

As sociedades de consumo - que também, sintomaticamente, são conhecidas por sociedades do desperdício - constituem um modelo social e econômico que tem sido objeto de estudos e análise pelas mais variadas áreas científicas, desde a antropologia até à economia, passando pela sociologia, psicologia social, ecologia, etc, e graças aos quais tem sido possível à compreensão e a crítica da sua lógica interna e dos respectivos dispositivos de funcionamento.

Cada vez mais a publicidade consegue arrancar suspiros de homem e mulheres que sobrevivem dentro de um consumo desenfreado, isso se torna perigoso e ainda pode virar doença.

A questão do consumo abusivo acaba por influenciar nossos jovens que estão aí de encontro com os anúncios revestidos de mensagens onde se deixa claro ter é poder, e nossas crianças que ainda sem discernimento, também são tão cedo seduzidas pelo ato da compra.

Então devemos nos ater de como somos condicionados desde de pequenos a nos contagiar por uma sociedade hipócrita e mesquinha que te reconhece quando você tem o melhor carro, a melhor roupa, a melhor casa, mas vira as costas quando você por algum motivo superior as suas forças, fora excluído do poder de simplesmente consumir, consumir e consumir...

Cinema e escola: receita que dá certo

Em nossa sociedade estamos passando por um período de muitas mudanças e avanços, dentre eles a evolução dos aparatos tecnológicos. A utilização das novas tecnologias em sala de aula, como suporte para se transmitir conhecimento aos alunos, faz parte das discussões pedagógicas atuais. O papel da TV e das novas mídias na educação e a importância e dificuldades do uso do cinema nas escolas, deverá ser discutidos por educadores que visualizam a importância da viabilidade de implantação do ensino do cinema para crianças e adolescentes. Deve haver a construção de uma política pública que valorize a função pedagógica do cinema e da produção audiovisual, como geradores de conhecimento. Ainda assim devemos discutir a democratização da produção e acesso ao cinema.Os filmes apresentam múltiplas possibilidades de criatividade e habilidade do professor em conduzir o processo, pode ser uma experiência riquíssima, principalmente considerando o fato de se estabelecer uma relação interdisciplinar a partir do conteúdo do filme, tornando a aprendizagem, mas dinâmica, crítica e participativa.

Levar o aluno a assistir um filme pode ser que uma atividade recreativa, estimulante e lúdica, e também uma ferramenta de aprendizado.

Para o educador se utilizar do cinema para ensinar é de extrema importância, pois os filmes nos passam mensagens e ainda , nos levam a reflexão.

Futebol: mania nacional

A atividade física na modernidade deve fazer parte da rotina de todos os seres humanos que queiram ter uma vida saudável.Dentro do currículo escolar ela já está inserida e se torna a aula preferida das crianças e adolescentes que contam os dias para que chegue a aula de educação física.

O futebol é uma das práticas culturais mais praticadas e adoradas em nosso país. No âmbito nacional ele está entre o esporte preferido dos meninos na hora do recreio.Dentro do contexto escolar, possui características específicas, que representam inúmeras sensações vivenciadas por quem o pratica como: tensões, competições, exclusões, inclusões, etc. Assim, como manifestação presente no cotidiano escolar, o futebol se manifesta nos diversos tempos e espaços escolares. De acordo com Ricardo Carvalho de Figueiredo, docente do Departamento de Artes (DEART), do Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) da UFOP, o recreio – institucionalizado pela escola como tempo de merenda e descanso para o dia escolar que ainda não acabou é desvalorizado como tempo de produção cultural – foi eleito por essa pesquisa como tempo de investigação por abrigar práticas lúdicas (especificamente do futebol).

O recreio visto como momento reservado para comer, vira um momento de interações diversas e aprendizagem. “A observação do cotidiano do recreio permite afirmar que muitas regras são construídas ou reestruturadas nas muitas interações das crianças na escola, ou seja, há uma produção permanente das regras anteriormente estabelecidas e já instrumentalizadas do futebol no recreio escolar”, acrescenta Ricardo.

Assim, o futebol também deve ser visto não como um esporte que não tenha uma finalidade educativa, pois através dessa prática ocorrem transformações de regras, espaços e tempos que direciona o aluno.

Escolher com responsabilidade

A escolha de um curso superior deve ser feita com responsabilidade, sabemos que os jovens são pressionados a entrar em boa faculdade e escolher o curso certo, mas nem tudo parece fácil.

O curso de Jornalismo é o mais concorrido do Vestibular 2008 da Universidade de São Paulo (USP). Segundo dados divulgados pela Fuvest serão 41,63 candidatos para cada uma das 60 vagas do curso.

O profissional da área terá um vasto campo de trabalho e pode escolher vários setores para poder desempenhar suas funções.

Mas os jovens que sonham com o jornalismo deve ingressar na carreira, pela função social que a profissão tem, pensando sempre em informar acima de tudo e de manterem as pessoas bem informadas, mas não subestimando o lado formador de opinião, mas sim pelo lado questionador e conscientizador que o jornalismo preza.

Novas tecnologias será que seus benefícios são para todos?

As sociedades de consumo - que também, sintomaticamente, são conhecidas por sociedades do desperdício - constituem um modelo social e econômico que tem sido objeto de estudos e análise pelas mais variadas áreas científicas, desde a antropologia até à economia, passando pela sociologia, psicologia social, ecologia, etc, e graças aos quais tem sido possível à compreensão e a crítica da sua lógica interna e dos respectivos dispositivos de funcionamento.

Cada vez mais a publicidade consegue arrancar suspiros de homem e mulheres que sobrevivem dentro de um consumo desenfreado, isso se torna perigoso e ainda pode virar doença.

A questão do consumo abusivo acaba por influenciar nossos jovens que estão aí de encontro com os anúncios revestidos de mensagens onde se deixa claro ter é poder, e nossas crianças que ainda sem discernimento, também são tão cedo seduzidas pelo ato da compra.

Então devemos nos ater de como somos condicionados desde de pequenos a nos contagiar por uma sociedade hipócrita e mesquinha que te reconhece quando você tem o melhor carro, a melhor roupa, a melhor casa, mas vira as costas quando você por algum motivo superior as suas forças, fora excluído do poder de simplesmente consumir, consumir e consumir...

Uma mudança significativa depende de uma mudança de consciência coletiva.

Como anda nossa educação?

As mudanças significativas ocorridas em nosso sistema de ensino nos transportam para a década de 90, e lá nos deparamos com ela, nossa progressão continuada, pois ao mesmo tempo em que o fenômeno da globalização dilui fronteiras e padroniza condutas e modos de vida e consumo, as fontes de informação se multiplicaram rapidamente em tempos de mudanças aceleradas e passa a prevalecer na sociedade contemporânea, a idéia do conhecimento em rede, a escola deixa de ter papel tão marcado na pura transmissão do conhecimento, devendo transformar-se numa facilitadora do manejo de informações pelos alunos.

Será que esse discurso realmente prevalece em nossas escolas?

De onde surgem nossas inovações?

Pois sabemos, que em nossa cultura política, o Estado, os governos, os grupos técnicos políticos e intelectuais e, recentemente, até organizações privadas, definem o que convém a sociedade, as famílias, e as escolas.

E dessa forma questionar quem?

Toda inovação social cultural ou pedagógica será sempre iniciativa de um grupo iluminado modernizante, que direciona toda e qualquer mudança social?

Sabemos que as tendências curriculares na década de 90 tinham um discurso veiculado nas propostas curriculares vigentes, ou seja, seguíamos livros didáticos, guias ou propostas, paradigmas internacionais e os PCNs, que de certa forma impõem uma ideologia, uma homogeneização de ensino. A escola reproduz as desigualdades, os professores são receptores do conhecimento são vistos como tradicionais, os currículos obsoletos, em nossa sociedade contemporânea, os discursos que conhecemos sobre o trabalho pedagógico e sua imagem negativa são: a baixa qualidade, conteúdos desatualizados, alto custo, desperdício de recursos públicos, despreparo dos professores é essa a visão de um grupo iluminado, que só acredita na mudança somente de cima para baixo, ou seja, envolve-se a crença de que cada nova proposta vinda do alto, a escola se renovará, muitos dos nossos educadores tem consciência que tal crença não faz parte da cultura dos profissionais da educação básica, ao contrário pois sabemos que apesar das mudanças de governo, o que acontece na escola não muda facilmente.

São tidos como desqualificados, nunca os consideram como prontos e qualificados, assim as mudanças e inovações, sempre estarão no intuito de renovar a escola de fora.

Quando será superada essa visão preconceituosa e elitista?

E temos viabilidade e consciência para afirmar, que a mudança só virá se houver uma construção coletiva.

Então se o objetivo da progressão continuada é a diminuição da evasão escolar e da repetência, o que será mais importante a quantidade de alunos dentro da escola, ou a formação qualitativa desses alunos?

E para que haja uma verdadeira reforma curricular, é preciso que ocorra uma interação entre os que fazem a educação os professores, e os que pensam a educação os iluminados, os professores que fazem essa educação não devem ser tido como meros reprodutores, eles devem ser considerados como sujeito e a escola como local que transita saberes, o papel de todo educador é formar pessoas críticas de forma emancipatória.

Contudo podemos afirmar que mudanças e inovações, só acontecerão de forma correta, quando as políticas educacionais e curriculares, estiverem orientadas por novos interesses sociais e políticos, e quando até mesmo nós cidadãos comuns tivermos consciência que temos e que precisamos reverter essa lógica econômica que predominava ontem, que está predominando hoje, e se nada for feito predominará amanhã.

O terror da sala de aula.

A indisciplina dentro de sala de aula é um dos grandes problemas que educadores da modernidade enfrentam dentro das escolas. O comportamento de crianças e adolescentes fogem do padrão tido há alguns anos atrás, onde nada podia, tudo era entendido em um simples olhar ora pelo pai ora pelo próprio professor.

Devemos ser categóricos os tempos mudaram, mas o que fazer quando a indisciplina atrapalha o rendimento do aluno e da sala como um todo.Primeiramente temos que identificá-los estudar as causas desse comportamento inadequado, como pelo próprio desequilíbrio na relação professo-aluno, o aluno por sua vez não aceita que o professor dê ordens de forma imposta,o professor muitas vezes por ainda se enxergar como autoridade máxima dentro de sala, não provoca o aluno no sentido de conquistá-lo.

E ainda temos as causas que não estão relacionadas diretamente ao contexto escolar propriamente dito tais como problemas familiares, inserção social ou escolar, excessiva proteção dos pais, carências sociais, forte influência de ídolos violentos, etc.

Embora esses tipos de problemas não caberá ao professor solucioná-los, sua atitude será restrito somente ao âmbito escolar, por isso o professor deve usar e assumir a atitude de quem detém um poder mas não se sabe bem quanto nem quando o vai usar. Se um professor usa demais as mesmas armas, acaba por ficar desarmado.assim não há uma receita para tentar acabar com o problema deve ser usados estratégias para que as situações indesejáveis dentro de sala de aula sejam amenizadas.